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Brasil volta a criticar ações de ocupação de Israel na Palestina

Massacre ainda em curso

O Ministério das Relações Exteriores divulgou uma nota neste domingo (1º) em critica a 'anexação' israelense do território palestino.
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Na última quinta-feira (29), o Estado israelense aprovou 22 novos assentamentos na Cisjordânia, território reconhecido internacionalmente como parte integrante do Estado da Palestina.

Em nota, o Itamaraty afirmou que a decisão constitui “flagrante ilegalidade perante o direito internacional”, além de contrariar o parecer da Corte Internacional de Justiça de 19 de julho de 2024.

“Que considerou ilícita a contínua presença de Israel no território palestino ocupado e concluiu ter esse país a obrigação de cessar, imediatamente, quaisquer novas atividades em assentamentos e de evacuar todos os seus moradores daquele território.”

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No comunicado, o governo brasileiro afirma que as “recorrentes medidas unilaterais” de Israel comprometem a implementação da solução de dois Estados.

No último dia 25 de maio, o chanceler Mauro Vieira participou do Grupo de Madri, encontro na capital espanhola que reuniu países comprometidos com a solução de dois Estados para o conflito israelo-palestino.

 
Familiares recolhem e reconhecem corpos de pessoas mortas em consequência dos ataques do regime de israelita na área de Al-Wusta, em junho de 2024

“O Brasil reconhece o Estado palestino desde 2010 e defende solução de dois estados, com Estado da Palestina independente e viável, coexistindo lado a lado com Israel, nas fronteiras de 1967, incluindo a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, com capital em Jerusalém Oriental”, afirmou o ministério em nota.

Foto: Ricardo Stuckert/PR e IRNA

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