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Hamas liberta grupos de reféns após trégua em Gaza

Israel libertou 39 prisioneiros palestinos

Foram 25 pessoas libertadaspelo Hamas ao todo, sendo 13 israelenses e 12 tailandeses. Israel libertou 39 prisioneiros palestinos. Guerra deixou milhares de mortos e mais de 1,6 milhões de pessoas retiradas de seus locais na Faixa de Gaza.

No primeiro dia de trégua dos bombardeios das Forças de Defesa de Israel (FDI) contra a Faixa de Gaza, o Hamas entregou, nesta sexta-feira (24), dois grupos de reféns que estavam sob o poder do grupo desde o dia 7 de outubro.
Conforme as primeiras informações, foram 25 pessoas libertadas ao todo, sendo 13 israelenses e 12 tailandeses.
Os libertos seguiram para o posto de controle de Rafah, na fronteira entre Gaza e o Egito.

Após, serão recebidos em hospitais para atendimento médico.
Antes dos acordos, mediados pelo Catar e pelo Irã, pelo menos 220 reféns eram mantidos em cárcere pelo Hamas.
Além da trégua de quatro dias para a chegada de ajuda humanitária a Gaza, o movimento pediu que três palestinos sejam libertados das prisões israelenses para cada refém entregue a Israel.

Em Gaza, mais de 1,6 milhão de pessoas precisaram deixar suas casas.

Assim, milhares ficaram em abrigos improvisados sem água potável e comida suficiente.
Ao todo, devem ser libertados 50 reféns israelenses durante a trégua, que vai até segunda-feira (27).

Outros 11 tailandeses também devem ser libertados nos próximos dias, segundo o Al-Araby al-Jadeed.
O conflito no Oriente Médio já dura cerca de seis semanas e provocou a morte de mais de 14,8 mil palestinos e cerca de 1,2 mil israelenses.

Catar diz que Israel libertou 39 prisioneiros palestinos

Israel libertou 39 prisioneiros palestinos nesta sexta-feira (24)
Todos os libertados são mulheres e crianças que estavam detidas em prisões israelenses.
O país cumpriu parte do acordo de trégua acertado com o Hamas.

A informação é do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed Mohammed Al-Ansari.
“Confirmamos a libertação de 39 mulheres e crianças detidas em prisões israelenses, como parte da implementação dos compromissos do primeiro dia do acordo”, escreveu o porta-voz no X (ex-Twitter).

Foto: Cruz Vermelha

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