Palácio da Liberdade bate recorde de visitação no primeiro semestre e nas férias de julho

Turismo e cultura no Palácio

Apenas em julho, foram mais de 36 mil visitantes, crescimento de 43% em relação ao mesmo período de 2023; desde janeiro, mais de 164 mil visitantes estiveram no prédio histórico.
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As férias no Palácio da Liberdade bateram recorde de público, com 36.566 visitas no mês de julho.
O número registrado pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult-MG) representa um aumento de 43% em relação ao mesmo período em 2023, quando o prédio histórico recebeu 25.569 visitantes.

O sucesso é atribuído à programação especialmente pensada para o período de recesso escolar e à postura de manter os portões abertos, tornando o Palácio uma extensão da Praça da Liberdade, convidando o público a entrar a qualquer hora.

“Uma das coisas mais bonitas que temos em Minas Gerais é o Palácio da Liberdade, mas muito mais bonito é ver as pessoas nele. Ninguém precisa marcar hora para vir, tanto nos jardins quanto no interior”, observa o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira. Ele entende que a atual popularidade do Palácio da Liberdade é a coroação do trabalho de democratização do acesso à cultura.

Assim também comemora Júlia Kern Castro, produtora cultural do Palácio da Liberdade. “Temos percebido um maior interesse da população de BH e de turistas no Palácio da Liberdade, eventos como o Férias no Palácio, exposições temporárias e atividades fixas da nossa programação têm surtido efeito e o Palácio está sendo acessado por todos”.

Férias no Palácio

Para receber o público de férias, em boa parte formado por crianças, a equipe idealizou uma programação para valorizar o patrimônio de Belo Horizonte e de Minas Gerais.
Um dos destaques foi a visita mediada, especialmente para as crianças, que ensinou a história do prédio, a partir de uma metodologia própria, trazendo a narrativa em uma linguagem simples e lúdica para os pequenos.

Outra atração, para o público em geral, é a exposição “A valorização e o resgate de nossa cultura”, que celebra o trabalho de Yara Tupynambá em diálogo com as afromineiridades.

Foto: Poly Acerbi

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