Barulho no Centro da Cidade é incentivo ao fim do silêncio velado das mulheres vítimas de violência

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Na semana em que celebramos o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, o assunto foi pauta na Cidade, com apitos e cartazes, numa passeata que chamou atenção dos comerciantes, comerciários, transeuntes e motoristas nas ruas Antônio Pereira Rocha e João Mota.

Diga não! Conforme o Fórum Brasileiro de Segurança Pública(FBSP), em 42% das agressões, mais da metade das mulheres (52%) não denunciou o agressor ou procurou auxílio. É neste contexto, de dados alarmantes, que a passeata em combate à violência contra a mulher aconteceu, com a finalidade de levar informação à vítima e esclarecer, também, a população acerca dessa pauta. 

De acordo com a Lei Maria da Penha, caracteriza violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero, causando morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. Entretanto, é preciso entendê-la para combater, sendo que, a violência doméstica está dividida em cinco tipos: física, moral, patrimonial, psicológica e sexual. 

Com apitos e cartazes informativos, os participantes atraíram atenção dos comerciantes e comerciários, que chegavam nas portas das lojas, bem como dos transeuntes e motoristas passantes pelas ruas Antônio Pereira Rocha e João Mota. Os organizadores entregaram, também, um folheto informativo a fim de explicar o que configura a violência doméstica. O momento aconteceu em uma semana representativa, pois em 25 de novembro foi celebrado o Dia Internacional de Combate à Violência Contra A Mulher.  

O agressor é toda pessoa que, independentemente, do sexo, exerça certo poder sobre a mulher, a tornando incapaz de se defender pelos meios normais. 

Não silencie, denuncie! 

Em caso de violência doméstica, basta que a vítima ligue para a Central de Atendimento à Mulher, no número 180 ou procure as equipes do Centro de Referência Especializado de Assistência Social(Creas) e do Centro de Referência de Assistência Social(Creas), em Santa Bárbara. Nesses lugares as mulheres encontrarão acolhimento e orientação. 

A paz do mundo começa em casa!

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