O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), atingiu 90,4 pontos em escala de zero a 200, em pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, neste mês. A queda veio depois da alta de 2 pontos na passagem de novembro para dezembro.
O resultado de janeiro foi puxado principalmente pelo Índice de Expectativas, que mede a confiança do consumidor em relação aos próximos meses e que havia recuado 1,4 ponto. O Índice da Situação Atual, subíndice que mede a confiança dos consumidores no momento presente, caiu 0,9 ponto e chegou a 78,7.
Em crise financeira
Os componentes que mais influenciaram a queda do ICC foram a intenção de compras de bens duráveis nos próximos meses (menos 5,4 pontos) e a percepção dos consumidores sobre a situação financeira da família no momento (menos 3,2 pontos).