A Fundação Casa de Cultura divulgou, no último sábado (29), o resultado final do Prêmio Louis Ensch 2023, nas modalidades Fotografia e Conto/Crônica. O Prêmio fez parte das comemorações do aniversário de 59 anos de João Monlevade.
As apurações foram feitas pela Comissão Julgadora, formada por membros da Fundação, conforme o item 6.3 do Edital de Premiação 001/2023 – Prêmio Louis Ensch. Na modalidade Fotografia, a comissão selecionou as dez melhores fotos, que, em seguida, foram submetidas à votação popular no Instagram da Fundação Casa de Cultura. Para a categoria contos e crônicas, a seleção dos três vencedores foi feita pela própria comissão.
Na modalidade Fotografia, foram definidos os seguintes vencedores: Primeiro lugar para Jacqueline Silvério Fernandes, com a obra Tríade Siderúrgica, segundo lugar para Anne Francielly Araújo Faria, com o trabalho Solar Monlevade e, em terceiro, Daniel Augusto Santos Martins, com a obra Serpenteador e Solar Monlevade.
Na modalidade Conto/Crônica, com base nas pontuações atribuídas às obras pelo Comissão Julgadora, os vencedores foram: primeiro lugar para Erivelton Felício Braz, com a obra Memórias de Monlevade, segundo lugar para a obra Voz Alcântara é Coral de Vó Mena, de Maria Gláucia Drumond de Alvarenga e o terceiro lugar ficou com Maria Auxiliadora Soares Pesce, com o texto Perdido na Praça.
Em ambas as modalidades, o primeiro lugar receberá prêmios de R$ 1.000; o segundo será agraciado com R$ 400 e, para o terceiro, a premiação será de R$ 200.
De acordo com a vencedora da categoria Fotografia, Jacqueline Silvério Fernandes, o Prêmio Louis Ensch é muito bem vindo, por incentivar a população a voltar seu olhar para a história do município. “Fiquei muito feliz com o prêmio. A minha foto foi pensada, produzida com esmero e feita com muito carinho. Após fazer dezenas de fotos, quando vi a possibilidade de retratar três espaços históricos de nossa cidade ao mesmo tempo, resolvi utilizá-la. Tenho a intenção de fazer um trabalho fotográfico e registrar em livro e esse prêmio me incentivou muito. É muito importante fazer esse registro de nossa história”, destacou Jacqueline.
