Centenário da Semana de Arte Moderna é celebrado em Ouro Preto

Na exposição estão 24 obras dos Modernistas Originais, dentre eles: Anita Malfatti, Alfredo Volpi, Roberto Burle Marx, Di Cavalcanti, Djanira, José Pancetti e Tarsila do Amaral.

A exposição pode ser visitada de 22 de abril a 23 de maio, no Museu Casa dos Contos, em Ouro Preto, com entrada franca.
Publicidade _

Em reconhecimento da importância histórica da Semana de Arte Moderna de 1922, em seu centenário, o Museu Casa dos Contos traz para a contemporaneidade a tradução de anseios, medos, questionamentos, afirmações, perguntas e respostas do movimento.


Para isso, realiza a Exposição Modernistas 1922-2022 do Triângulo das Artes, com obras de 28 artistas contemporâneos atuantes no eixo Rio-Minas e também com a coleção de Carlos Eduardo Leal na qual estão 24 obras dos Modernistas Originais, dentre eles: Anita Malfatti, Alfredo Volpi, Roberto Burle Marx, Di Cavalcanti, Djanira, José Pancetti e Tarsila do Amaral.
A exposição pode ser visitada de 22 de abril a 23 de maio, no Museu Casa dos Contos, em Ouro Preto, com entrada franca.

A abertura da exposição, em 21 de abril, que será para convidados, conta com o live painting do artista plástico mineiro, Carlos Bracher. São expostas obras de 28 artistas contemporâneos, integrantes do Triângulo das Artes: Afonso D’Ávila, Angela Moraes, Cadu Leal, Carlos Bracher, Carlos Valença, Cris Duarte, Denise Greco, Eduardo Pieretti, Eduardo Tropia, Flory Menezes, Gê Fortes, Giancarlo Diniz, Herbert Zampier, Jorge Fonseca, Laura Vivacqua, Lu Valença, Lucia Russo, Luciana Alves, Maria Fernanda Gonzalez, Naiara Junqueira, Paula Queiroz, Renata Barreto, Ricardo Bhering, Roberta Costa, Sérgio Graça, Sheila Toste, Tatti Simões e Ticiana Parada.

“Com Modernistas 1922-2022, propagamos nossas esperanças. Estamos prestes a viver, mais uma vez, a consciência coletiva sobre a necessidade de repensar nossas práticas em relação a nossos semelhantes e à natureza. De certo modo, com outras ferramentas, que promovem a globalização e democratização da arte, como parte essencial na manutenção da sanidade e da nossa sobrevivência”, ressalta Lu Valença, curadora-chefe da exposição.

No período, acontece a “Oficina de Criação – reciclagem de plástico”, com a artista plástica Tatti Simões, palestra de Carlos Eduardo Leal sobre Clarice Lispector e lançamentos de livros. No muro do pôr-do-sol, imagens do Brasil de 100 anos atrás e de hoje.

Outras atrações

A Galeria Casa Alphonsus está com a exposição do ator e artista plástico Jonas Bloch, além da exposição permanente do fotógrafo ouro-pretano Eduardo Tropia.
Também de 22 de abril a 02 de maio, na Galeria de Arte Nello Nuno, a mostra “Paralela, com obras de 18 artistas do eixo Rio-Minas. A mostra apresenta uma extensão da Exposição Modernistas 1922-2022, que acontece no Museu Casa dos Contos. A intenção é alongar a reflexão sobre o momento atual com o grupo de artistas, que trabalha em conjunto há 2 anos.
Fazem parte da exposição obras de Afonso D’avila Magalhaes, Angela Moraes, Cadu Leal, Carlos Valença, Denise Greco, Eduardo Pieretti, Eduardo Tropia, Giancarlo Diniz, Laura Vivacqua, Lu Valença, Lúcia Russo, Luciana Alves, Paula Queiroz, Renata Barreto, Roberta Costa, Sergio Graça, Sheila Tostes e Tatti Simões. De 22 de abril a 23 de maio.

Publicidade