Comunidade acadêmica celebra este ano o 55º aniversário da Universidade Federal de Ouro Preto.

São 51 cursos de graduação

A Universidade Federal de Ouro Preto foi fundada em 21 de agosto de 1969, a partir da junção da Escola de Farmácia (1839) e da Escola de Minas (1876).
Publicidade _

Na ocasião, haverá a concessão de honrarias aos servidores escolhidos pela comunidade acadêmica para os títulos de “Técnico-Administrativo Emérito” e “Professor Emérito”.

Serão contemplados com a medalha de “Técnico-Administrativo Emérito” o Sr. José Jacinto Anacleto (ICHS), a Sra. Maria Raquel Pedrosa Xavier (EDTM) e a Sra. Neide Nativa (Sisbin).
Já o título de “Professor Emérito” será entregue ao Sr. José Francisco do Prado Filho, professor aposentado que atuou como coordenador do curso de graduação em Engenharia Ambiental da Escola de Minas.

A Universidade Federal de Ouro Preto foi fundada em 21 de agosto de 1969, a partir da junção da Escola de Farmácia (1839) e da Escola de Minas (1876), ambas centenárias e pioneiras do Ensino Superior no país.
Aos poucos, foram sendo integrados à Instituição cursos em diversas áreas, como Pedagogia, Nutrição, Artes Cênicas, Medicina, Jornalismo, Engenharia da Computação e História, sendo parte deles ofertados em outros dois campi, localizados em Mariana (ICHS e Icsa) e João Monlevade (Icea). Há a previsão de inauguração de um terceiro campus, em Ipatinga (MG).

Atualmente, a sede da Universidade encontra-se no Campus Morro do Cruzeiro, em Ouro Preto.
Ao todo, a UFOP oferece 51 cursos de graduação, sendo 47 realizados presencialmente e apenas 4 ofertados pela modalidade EaD (Educação a Distância).
Na pós-graduação, são 24 cursos de mestrado acadêmico e oito profissionais, 15 opções de doutorado e 10 especializações.

UFOP e Ouro Preto

Outro fator de destaque para a UFOP é que sua estrutura se entrelaça com a própria história da cidade de Ouro Preto, isso porque o Museu de Ciência e Técnica, o Museu da Farmácia e o Observatório Astronômico preservam parte da memória de décadas de ensino e inspiram a reflexão sobre as barreiras sociais que marcaram a educação no país e começaram a ser quebradas somente a partir da primeira década do século XXI.

Publicidade