Defesa Civil Municipal participa de seminário em Brumadinho sobre impacto de barragens

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Neste mês de agosto, em Brumadinho, a Defesa Civil de Barão de Cocais esteve representada no Seminário “Desastre da Vale S.A. em Brumadinho: Balanço de seis meses de impacto e Ações do SUS pós-desastre – Redução de riscos de Desastres em Barragens de Mineração”. O evento foi promovido na Câmara Municipal.

Representando a Defesa Civil, esteve presente o seu chefe, José Flávio Rodrigues Jr, que participou da mesa de discussão – “Riscos de desastres em barragens de mineração: sistemas de alerta e alarme, situação atual e futura”.

Organizado pela Fundação Oswaldo Cruz e contando com apoio das instituições que integram o Sistema Único de Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, e a Secretaria Municipal de Saúde de Brumadinho, o encontro teve como público alvo instituições de ensino e pesquisa; órgãos do governo; organizações da sociedade e movimentos sociais. 

Foram reunidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), pesquisadores, profissionais da área de saúde, participantes de movimentos sociais, moradores das regiões afetadas, técnicos da Defesa Civil do Estado e representantes dos governos dos municípios atingidos.

Representando a Defesa Civil, esteve presente o seu chefe, José Flávio Rodrigues Jr, que participou da mesa de discussão – “Riscos de desastres em barragens de mineração: sistemas de alerta e alarme, situação atual e futura”.

O seminário contou com uma série de apresentações que mostraram como foram as respostas dos profissionais de saúde ao desastre. Segundo José Flávio, o seminário “foi importante para conhecer as experiências de outras cidades que já passaram ou estão passando por situações semelhantes às nossas”.

Depois do primeiro acidente, em Mariana, tanto o Ministério da Saúde quanto os órgãos municipais, além da própria Fiocruz, estavam mais preparados para dar uma resposta rápida à situação de emergência. Outro ponto ressaltado como essencial para que a tragédia não fosse maior foi a ampla cobertura do Programa de Saúde da Família dos locais atingidos, que em alguns municípios chegava a 100%.

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