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Fundação de Arte de Ouro Preto recebe inscrições para curso técnico em Conservação e Restauro até segunda (23/9)

Preservação do Patrimônio Histórico

Ao todo, são 36 vagas disponibilizadas por meio do programa Trilhas de Futuro, ministradas na Escola de Arte Rodrigo Melo Franco de Andrade.

Estão abertas até esta segunda-feira (23/9), as inscrições para o curso técnico em Conservação e Restauro da Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop), vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG).
São oferecidas 36 vagas no curso, por meio do programa Trilhas de Futuro, da Secretaria de Estado de Educação (SEE).

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site do Trilhas de Futuro.
Para se candidatar, é necessário ter ensino médio completo ou estar cursando, pelo menos, o 2º ano da escolaridade.

Estudantes que estão matriculados nesta edição, estiveram matriculados nas 3ª e 4ª edições do Trilhas de Futuro ou já concluíram algum curso no projeto não podem se inscrever.

O processo seletivo, que tem caráter classificatório, será feito pela equipe do projeto Trilhas de Futuro, que divulgará os resultados no dia 11/10, em seu site.
O início das aulas está previsto para fevereiro de 2025.
Em sua 5ª edição, o programa Trilhas de Futuro oferece 40 mil vagas em cursos profissionalizantes gratuitos de diversas áreas.

Sobre o curso técnico em Conservação e Restauro

As aulas do curso técnico em Conservação e Restauro são presenciais, ministradas na Escola de Arte Rodrigo Melo Franco de Andrade, da Faop, em Ouro Preto.

Do total das 36 vagas, 18 são para o turno da manhã e 18 para a noite.

A formação é distribuída em cinco módulos semestrais, totalizando dois anos e meio.
O curso, que inclui estágio curricular, alia a fundamentação conceitual à vivência prática.

No processo de aprendizagem, o aluno pratica inicialmente simulações do processo de restauro e, posteriormente, atua com acervos reais comunitários.

Reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), o curso teve início com o restaurador Jair Afonso Inácio, na década de 1970, sendo considerado a primeira experiência na formação de profissionais de restauro de forma regular no Brasil. A instituição forma profissionais técnicos capacitados para análise, diagnóstico e intervenção em questões de conservação e restauração de bens culturais móveis, nas áreas de papel, escultura policromada e pintura de cavalete.

Foto: Filipe Barboza/Faop

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