O chefe das Brigadas Ezzedin Al-Qassam, braço armado de Hamas (Movimiento de Resistencia Islámica de Palestina), anunciou o início da operação ‘Tormenta de Al-Aqsa’ contra o regime de Israel.
Ele assegurou que na primeira etapa da operação forma disparados cerca de 5000 projéteis contra “posições inimigas, aeroportos e fortaleza militares” nos territórios ocupados por Israel.
“Decidimos por fim aos crimes dos ocupantes(…)para oos israelitas, a época em prestar contas está terminada”, assegurou o comandante do Hamas.
A operação foi iniciada depois de termos advertidos ao regime israelita por seus crimes, afirmou .
“Atacaram os guardas (da mesquita de Al-Aqsa] e profaram a santidade da mesquista”, afirmou.
Israel responde
Após a ação palestina, o exército de Israel declarou o “estado de alerta de guerra” o sistema antimíssil ‘Cúpula de Ferro’ para tentar enfrentar a chuva de mísseis lançados no território ocupado.
De acordo com o primeiro ministro Netanyahu: Israel “está em guerra” após a ofensiva surpresa do Hamas desde Gaza
Em uma declaração em vídeo, ele disse que ordenou uma ampla mobilização de reservar e “devolverá o fogo em uma magnitude que o inimigo ainda não conheceu”.
O preço a ser pago é sem precedentes, destacou o governante.
“Estamos em guerra. Não em uma operação, não são patrulhas de combate, é uma guerra”.
Segundo cifras preliminares, pelo menos 22 pessoas morreram no país, além de quatros palestinos durante os bombardeios de represália.
O exército de Israel convocou milhares de reservistas para atuar na faixa de Gaza.
Eles estarão ainda no norte do país, perto das fronteiras com Líbano e Síria e na ocupada Cisjordânia.
Veja o vídeo de cidade atingida:
https://www.hispantv.com/noticias/palestina/573015/hamas-operacion-israel
Foto: HispanTV