Início Cidades “Já Raiou a Liberdade” fecha a sua itinerancia na cidade de Sabará

“Já Raiou a Liberdade” fecha a sua itinerancia na cidade de Sabará

Cinco cidades, mais de 20 mil pessoas recebidas e 14 mil estudantes. A exposição “Já Raiou a Liberdade”, que levou a história do Bicentenário da Independência do Brasil pelos caminhos das Minas Gerais com muita informação e ludicidade chega ao seu último destino, a histórica Sabará.

A mostra poderá ser visitada a partir de 1 de dezembro e segue até o dia 10, com entrada gratuita, no Centro Administrativo Hélio Geraldo de Aquino, na região central da cidade.

Primeiro povoado colonial de Minas, Sabará, foi o centro comercial estratégico diretamente ligado à Estrada Real. Terminado o período de exploração do Ouro no Brasil Colonial, manteve uma relativa atividade comercial até boa parte do século XIX e, ainda hoje, o ouro é explorado no município.

Em 1822, Sabará contribui com uma significativa importância em dinheiro e com voluntários para a luta pela Independência. A chegada da Ferrovia Central do Brasil à Sabará inaugurou o Ciclo do Ferro, que também persiste até os dias atuais. Terra da Jabuticaba e do Ora-Pro-Nobis, é considerada cidade referência da gastronomia mineira.

Além da exposição, “Já Raiou a Liberdade”, por meio do Programa Educativo, desenvolveu atividades destinadas às escolas municipais e estaduais das cidades contempladas com o objetivo de estimular a disseminação do conteúdo da exposição, que correspondiam às particularidades de cada faixa etária. O “Maleta Liberdade”, para crianças e adolescentes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, e a gincana virtual “Você na Independência”, com os alunos do Ensino Médio.

A gincana, que contemplou três dimensões, interclasses, interescolar e intermunicipal, irá premiar a escola vencedora da gincana com recursos no valor de R$10 mil. O anúncio da instituição vencedora será feito na abertura da mostra em Sabará, encerrando o ciclo de 2022.

“Já Raiou a Liberdade é uma realização da Aurum Produção e Eventos com o projeto expográfico assinado por Luis Sardá, designer especialista em exposições e desenvolvimento de museus. O projeto é viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Cultural Vale, AngloGold Ashanti e Copasa e apoio do Governo de Minas Gerais por meio da Fundação Clóvis Salgado e das prefeituras envolvidas.

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