Mariana se “mudou” para a Praça Minas Gerais nas comemorações do aniversário

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A Praça Minas Gerais se tornou palco das mais belas apresentações do aniversário de Mariana, que comemora 323 anos de história neste mês de julho. Iniciando na quinta-feira, a programação musical foi de peso.

Milhares de pessoas prestigiaram as apresentações do trio Melim, a Banda Nenhum de Nós e Sandra de Sá, que inicia sua nova turnê pelo país. Escolhidos com critério, as apresentações marcaram toda a trajetória da etapa nacional do Festival Canta Mariana.

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Elevar Mariana e reacender o palco da cultura mineira da primeira capital de Minas é uma prioridade do atual governo. De acordo com o prefeito Duarte Júnior, o fomento do evento refletiu positivamente na visibilidade do festival da Canção, que aconteceu paralelo às apresentações e vem se tornando referência no estado. Ele afirmou que para o próximo ano haverá  mais melhorias.

.Com 33 anos de carreira, a banda Nenhum de Nós declarou que durante todo esse tempo nunca haviam marcado presença em uma cidade com um palco tão bonito. “Já rodamos diversas cidades e não tem como comparar esse lugar. É simplesmente maravilhoso estar aqui”, disse à plateia.

O vocalista Teddy também ressaltou a importância do Festival da Canção. “Sempre procuramos abrir caminhos para os novos talentos. O Canta Mariana é uma maneira direta, prática e inquestionável de promover a renovação da música e estamos muito felizes de participar”, disse.

No domingo teve Banda na Praça com as bandas 16 de Julho e Sagrado Coração de Jesus e também no Jardim, aconteceu o 4º Festival da Terra, voltado a culinária orgânica e artesanal, desfile de tropeiros, manifestações culturais com a comunidade Quilombola e apresentações de dança.

Para concluir, o encerramento foi de tirar o fôlego. Com repertório inédito, os músicos da orquestra Ouro Preto arrancaram aplausos da plateia presente, ao executarem os Beatles com coro e instrumentos.

Com uma ligação forte com a cidade, que motivou a apresentação do novo produto em primeira mão, o maestro Rodrigo Toffolo sentiu-se em casa. “Sempre tivemos essa ligação, e também com o público. Sempre brinco que estamos mais presentes aqui do que em Ouro Preto. É uma emoção muito grande quando nos apresentamos, por isso escolhemos esse palco para esse novo repertório”, ressalta o maestro.

Foto: Raissa Alvarenga

 

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