Prefeitura realiza Tour da Memória com alunos da rede municipal

Nesta primeira etapa, alunos da Escola Municipal Cicinha Moura e do Centro Educacional de João Monlevade visitaram a Igreja de São José Operário.

O Tour da Memória faz parte do projeto de educação patrimonial da Fundação Casa de Cultura.
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A Prefeitura de João Monlevade, através da Fundação Casa de Cultura, realizou nessa semana o Projeto Tour da Memória, mais uma iniciativa em prol da preservação da história do município e que integra a programação do aniversário de 58 anos da cidade. O projeto é realizado em parceria com o L[Aço] e com a Secretaria Municipal de Educação.

O Tour da Memória objetiva promover a educação patrimonial e consiste em visitas de alunos das escolas da rede municipal de ensino aos marcos históricos da cidade, como a Igreja São José Operário, Fazenda Solar, Hotel Cassino, Cemitério Histórico, Forja Catalã, Floresta Clube Henry Meyers, entre outros e ao Quiosque L[Aço], montado na Praça do Povo, em Carneirinhos, e aberto para visitação até o mês de outubro. Também como parte do projeto serão exibidos trechos do documentário “A Colônia Luxemburguesa”, da historiadora e cineasta Dominique Santana.

Nesta primeira etapa, o Tour foi realizado com alunos da Escola Municipal Cicinha Moura e do Centro Educacional de João Monlevade.

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De acordo com a diretora-presidente da Fundação Casa de Cultura, Nadja Lírio Furtado, o Tour da Memória faz parte do projeto de educação patrimonial da Fundação Casa de Cultura, “De Jean a João”, que promoveu, também, a capacitação de educadores patrimoniais com professores de história da rede pública municipal em parceria com a faculdade de Arquitetura da Rede Doctum, além de uma série de ações de resgate da memória e difusão do Patrimônio Cultural do município, como a série de documentários que lança, no dia 2 de maio, o filme em celebração aos 80 anos da pedra fundamental da Igreja São José Operário. “Nós queremos acordar as memórias, despertar no monlevadense o amor à sua história. É importante se saber parte de uma comunidade que foi e é relevante para o país. Através desse despertar, queremos que os cidadãos tomem a sua parte na construção de uma identidade cultural, com renovada autoestima e  curiosidade. Acreditamos que é fundamental a apropriação da sua própria história para que um ser humano exerça, verdadeiramente, a sua cidadania”, afirmou Nadja.

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