Thalia Gonçalves, escritora e jornalista de Cachoeira do Brumado, é semifinalista do Prêmio LOBA (Literaturas e Obras de Autoras) Festival com seu livro de estreia, “Mãos que contam histórias: vida e obra de artesãos cachoeirenses”. Ao lado de renomadas jornalistas como Miriam Leitão e Daniela Arbex, Thalia expressou sua alegria ao receber a notícia no dia do lançamento de sua obra, destacando a realização de um sonho.
O livro narra as histórias de cinco artesãos do distrito de Mariana (MG) e enfatiza a importância do artesanato local, que enfrenta a ameaça de desaparecimento. Thalia escolheu esse tema por sua preocupação com a continuidade do saber artesanal na região e sua vontade de preservar essas narrativas. Ela observa que, apesar do reconhecimento do distrito pelo seu artesanato, a prática tem diminuído, levando-a a questionar se as futuras gerações continuarão a manter essas tradições.
Thalia já foi reconhecida anteriormente, tendo vencido um prêmio em 2019, enquanto estudante de Jornalismo na UFOP, pelo seu trabalho em Jornalismo Literário e/ou de Opinião. Ela acredita que suas conquistas são resultado de sua dedicação em valorizar a história e a arte de seu povo. A divulgação das autoras finalistas do Prêmio LOBA está prevista para o dia 8 de dezembro, e Thalia espera que seu trabalho ajude a manter vivas as tradições artesanais de sua comunidade.
Thalia Gonçalves, escritora e jornalista de Cachoeira do Brumado, é semifinalista do Prêmio LOBA (Literaturas e Obras de Autoras) Festival com seu livro de estreia, “Mãos que contam histórias: vida e obra de artesãos cachoeirenses”.
Ao lado de renomadas jornalistas como Miriam Leitão e Daniela Arbex, Thalia expressou sua alegria ao receber a notícia no dia do lançamento de sua obra, destacando a realização de um sonho.
O livro narra as histórias de cinco artesãos do distrito de Mariana (MG) e enfatiza a importância do artesanato local, que enfrenta a ameaça de desaparecimento.
Thalia escolheu esse tema por sua preocupação com a continuidade do saber artesanal na região e sua vontade de preservar essas narrativas.
Ela observa que, apesar do reconhecimento do distrito pelo seu artesanato, a prática tem diminuído, levando-a a questionar se as futuras gerações continuarão a manter essas tradições.
Thalia já foi reconhecida anteriormente, tendo vencido um prêmio em 2019, enquanto estudante de Jornalismo na UFOP, pelo seu trabalho em Jornalismo Literário e/ou de Opinião.
Ela acredita que suas conquistas são resultado de sua dedicação em valorizar a história e a arte de seu povo.
A divulgação das autoras finalistas do Prêmio LOBA está prevista para o dia 8 de dezembro, e Thalia espera que seu trabalho ajude a manter vivas as tradições artesanais de sua comunidade.