Brasileiros subutilizados no mercado de trabalho chegam a 28,3 milhões, diz IBGE

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Os dados mostram também que a população desocupada no país cresceu 10,2% entre o último trimestre do ano passado e o primeiro trimestre deste ano e chegou a 13,4 milhões, acréscimo que representa 1,2 milhão de pessoas.

A população ocupada ficou em 91,9 milhões de pessoas no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 0,9% (menos 873 mil pessoas) em relação ao último trimestre de 2018.

Economia fraca e desconfiança prejudicam ainda mais quem vive do trabalho

Segundo o pesquisador do IBGE, Cimar Azeredo, a queda da população ocupada era esperada, mas não na proporção em que ocorreu. “A expectativa é que não fosse uma redução tão grande quanto foi porque já estamos num processo de melhora do mercado de trabalho a partir de 2018. Era uma queda esperada, mas acabou vindo num número mais elevado”, disse.

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O número de empregados com carteira assinada foi de 32,9 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu 3,2% em relação ao trimestre anterior (menos 365 mil pessoas), mas subiu 4,4%, (mais 466 mil pessoas) em relação ao primeiro trimestre de 2018.

Taxa de desemprego subiu para 12,7%

Já a taxa de desemprego no país atingiu 12,7% no primeiro trimestre deste ano, o que representa  1,1 ponto percentual a mais na comparação com o último trimestre de 2018, quando ficou em 11,6%.

Os dados mostram também que a população desocupada no país cresceu 10,2% entre o último trimestre do ano passado e o primeiro trimestre deste ano e chegou a 13,4 milhões, acréscimo que representa 1,2 milhão de pessoas.

A população ocupada ficou em 91,9 milhões de pessoas no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 0,9% (menos 873 mil pessoas) em relação ao último trimestre de 2018.

Sem emprego, economia não avança e população passa a não acreditar na recuperação

O número de empregados com carteira assinada foi de 32,9 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu 3,2% em relação ao trimestre anterior (menos 365 mil pessoas), mas subiu 4,4%, (mais 466 mil pessoas) em relação ao primeiro trimestre de 2018.

Foto Capa: Sind. Professores Osasco

Da Redação com informações da ABr

 

 

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