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Gerdau inaugura viveiro de aves e vila de abelhas sem ferrão em Ouro Branco

As estruturas estão localizadas dentro do biocentro do programa de educação ambiental Gerdau Germinar, que passa a ser registrado como como Área de Soltura de Animais Silvestres (ASAS)

A partir deste mês de abril, os visitantes do Biocentro Gerdau Germinar, em Ouro Branco, terão a oportunidade de explorar dois novos espaços dedicados à educação ambiental: o “Viveiro ASAS” e a “Vila de Abelhas sem ferrão”.

O viveiro será um importante local para a reintegração de aves reabilitadas à natureza. Já a Vila de Abelhas destacará o papel essencial desses insetos na biodiversidade.

A parceria entre o Gerdau Germinar e o Ibama resultou na oficialização do Biocentro como Área de Soltura de Animais Silvestres (Asas), tornando-se um refúgio para a fauna brasileira.

Durante a inauguração do “Viveiro ASAS”, 99 animais, incluindo aves e cágados, foram reintegrados à natureza.

Vila das abelhas sem ferrão

O projeto da “Vila de Abelhas sem ferrão” conta com 18 caixas de abelhas nativas de Minas Gerais, representando diversas espécies de biomas brasileiros.

O objetivo é educar as crianças sobre a importância das abelhas e desmistificar possíveis medos em relação a esses insetos.

A iniciativa do colaborador Leandro da Silva, apoiada pela Gerdau, reflete o compromisso da empresa com a preservação ambiental e a educação de qualidade.

Conforme destacado por Fernanda Montebrune, especialista de Sustentabilidade da Gerdau, os novos espaços educativos reforçam o propósito do Biocentro em promover a pesquisa e preservação da biodiversidade.

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