Memorial Vale recebe o samba de Dona Jandira

A entrada é gratuita. O memorial fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte.

Cantora se apresenta neste sábado, 11 de novembro, interpretando grandes sucessos da música brasileira.
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Dona Jandira, conhecida por uma voz singular e impregnada de emoção, se apresenta no Memorial Vale neste sábado, 11 de novembro, às 16h.
O espetáculo está dentro da programação que celebra o mês dedicado à Consciência Negra.
Aos 84 anos, Dona Jandira continua sua vitoriosa trajetória interpretando obras de grandes compositores da música nacional.
O repertório do show conta com clássicos de nomes como Noel Rosa, Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Paulinho da Viola, Chico Buarque dentre outros.

O evento terá tradução em libras em tempo real.
A entrada é gratuita. O memorial fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte.


Sobre a artista


Dona Jandira iniciou sua carreira tardiamente, aos 66 anos, tendo realizado desde então mais de trezentos shows por Minas Gerais, Brasil e exterior.
Gravou seu primeiro CD ‘Dona Jandira’ em 2008, e em seguida em 2012 o DVD ‘Dona Jandira ao Vivo’ com participações importantes de Luiz Melodia, Paulinho Pedra Azul, Sergio Moreira e Marco Lobo.
Em 2017 gravou o CD ‘Afinidades’ em dupla com o renomado pianista, compositor e arranjador Tulio Mourão.

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No repertório do show que Dona Jandira levará ao Memorial Vale estão “Na baixa do sapateiro” (Ary Barroso), “Onde anda você” (Vinicius de Moraes / Hermano Silva), “Nada Além” (Mario Lago / Custódio Mesquita), “Quem É” (Osmar Navarro /Oldemar Magalhães), “Argumento” (Paulinho da Viola), “Coração Leviano (Paulinho da Viola), “Feitiço Da Vila” (Noel Rosa / Vadico), “Eu sei que vou te amar” (Tom Jobim / Vinícius de Moraes), “Poder da Criação” (João Nogueira / Paulo Cesar Pinheiro), “Que Será” (Marino Pinto / Mário Rossi), “O morro não tem vez” (Tom Jobim / Vinícius de Moraes), “Só danço samba” (Tom Jobim), “Gente humilde” (Chico Buarque/ Vinícius de Moraes / Garoto), “Leva meu samba” (Ataulfo Alves), “Folhas secas” (Nelson Cavaquinho) e “Não deixe o samba morrer” (Edson Menezes / Aluízio Brito).

Foto: Silvana Frana (Secult)/Eberton Nascimento

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